A taxa foi extinta em setembro de 2016, voltando agora na gestão da prefeita Aline Vieira e surpreendendo a todos com o alto percentual cobrado sobre o KW/h
Um contribuinte observou que o valor cobrado pela taxa de iluminação pública municipal apresentou diferença nas contas de luz referentes aos meses de setembro de 2016, último mês de quando a taxa ainda era cobrada, e de setembro de 2017, quando da volta de sua cobrança, após pedido do executivo e aprovado pela câmara municipal.
Na primeira, ele teria pago o valor de R$ 45,53 para o consumo de 977 Kw/h. No mesmo mês, só que em 2017, para o consumo de 896 Kw/h, a taxa foi de R$ 152,44, dando uma diferença de quase 250%, cobrança essa que assustou muitos contribuintes que lutaram pela extinção dessa taxa.
A Prefeitura de Boa Viagem, responsável por recolher a contribuição, ainda não declarou oficialmente o que ocorreu com essa cobrança exorbitante, mas alguns defensores informaram que a cobrança ocorre com base em faixas de consumo residencial e comercial do contribuinte.
O vereador Arnaldo Cavalcante, da base da prefeita alegou que houve engano na cobrança e de que a prefeita deve está notificando a agência para a devida correção dos valores. “A lei da cobrança da taxa de iluminação é datada do ano 2003, com percentuais por faixa para taxar a iluminação pública, afirmo com toda certeza que a ENEL fez o cálculo errado, o município já comunicou a eles para nos dar a devida resposta do ocorrido”, falou Arnaldo Cavalcante.