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Esporte

Grêmio faz valer vantagem e vai para sua oitava final de Copa do Brasil

Tricolor não esquece vitória no jogo de ida, em Minas Gerais, para passar obrigação do resultado ao Cruzeiro na decisão da Arena. Sem muitos sustos, time segurou 0 a 0

Depois de nove anos, o Grêmio faz uma final de uma competição fora do âmbito estadual. Ela veio em uma combinação de dois jogos distintos do time de Renato Portaluppi. O primeiro, da qualidade técnica. O segundo, de “sofrimento” e dedicação na marcação que levaram os gaúchos a se aproximar do encerramento do jejum de conquistas nacionais mesmo com o 0 a 0 diante de 52 mil torcedores. O ídolo máximo gremista acrescentou uma capacidade de defender que o antecessor Roger Machado tinha dificuldades para cumprir.

Tanto que, nos dois últimos jogos do ex-treinador como visitante, foram sete gols sofridos. Nos dois últimos de Renato, nenhum. O Tricolor ainda abriu a vantagem sobre o Cruzeiro em pleno Mineirão, com uma vitória por 2 a 0. No primeiro gol, o Tricolor ficou com a posse da bola por um minuto ininterrupto, artifício preconizado por Roger e que recebeu os elogios de Renato após a partida sem gols na noite de quarta-feira.

Mas o jogo que confirmou a vaga na final veio à base de “sofrimento”, termo utilizado pelos jogadores gremistas não por conta de pressão do Cruzeiro, mas para caracterizar um estilo de mais marcação, pouco espaço ao rival e concentração alta durante os 90 minutos. Tudo isso para ter a chance de decidir uma competição além do Gauchão após nove anos – a última foi a final da Libertadores, perdida para o Boca Juniors em 2007.

“O Grêmio, como um time do Sul, sempre jogou dessa forma. Não adianta querer colocar um estilo diferente aqui que você vai ter que ganhar todos os jogos. Aí se perder um, vai começar a ser criticado. Óbvio que existe esse espírito copeiro, de luta, mas também precisa ter qualidade para jogar”, avaliou Renato.

Depois de dominar o rival na primeira partida da semi, o Grêmio passou para a final ocupando os espaços do Cruzeiro, acertando os encaixes individuais na marcação e dando poucas chances para o time de Mano Menezes assustar Marcelo Grohe na Arena. Dentro da área, houve apenas uma finalização, de Alisson, no início do segundo tempo.

No setor ofensivo, os contra-ataques rápidos tem sido a tônica. Além das jogadas em velocidade, a manutenção do avanço dos laterais pelo meio, com os extremas em função mais aberta, criou boas chegadas. O espaço que Luan liberou para Marcelo Oliveira infiltrar e finalizar quase na pequena área da Raposa, no início do primeiro tempo, é um exemplo disto. O fato mais citado pós-jogo, porém, foi a capacidade da equipe de jogar com a vantagem e se dedicar em impedir o adversário de atuar com tranquilidade.

“Acho que nossa equipe chegou com méritos. Soube até o momento entender bem o que é a Copa do Brasil. Soubemos sofrer contra Atlético-PR, Palmeiras, que foi uma classificação dramática e hoje (quarta). O Cruzeiro veio para o tudo ou nada, na esperança de fazer um gol. Se fizesse, iria complicar o jogo, porque aí fica aquela situação de não saber se defende ou vai para o empate. Agora conseguimos o objetivo e temos um passo, um degrau mais para passar. Temos que estar bem preparados”, avaliou o goleiro Marcelo Grohe.

Agora, pausa nas decisões. Serão 20 dias até o primeiro jogo com o Atlético-MG com jogos do Campeonato Brasileiro. O sorteio dos mandos de campo será na sexta-feira, na CBF.

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