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Educação

7 filmes da Netflix que todo jovem líder precisa ver

De “O discurso do rei” a “Coach Carter”, veja lições inspiradoras do cinema para líderes de 1ª viagem

Assumir um cargo de liderança pela primeira vez é uma prova e tanto para a inteligência emocional de um jovem. É preciso manejar uma carga muito maior de pressões e expectativas, para não falar no desafio de conquistar a confiança da equipe e aplacar suas próprias inseguranças.

Nesse difícil processo, o cinema não deve ser descartado como fonte de inspiração e aprendizado. Afinal, os filmes têm o poder de mobilizar emoções, desencadear reflexões profundas sobre as relações humanas e facilitar o autoconhecimento, diz Rodrigo Camargo, consultor de carreira da Talenses.

A boa notícia é que não faltam boas indicações cinematográficas para quem quer refletir sobre os desafios de ser chefe pela primeira vez. A seguir, confira 7 títulos recomendados por Camargo. Todos estão disponíveis na plataforma de streaming Netflix:

  1. “Momentos decisivos”

No início dos anos 1950, Norman (Gene Hackman) se muda para uma pequena cidade no interior dos Estados Unidos para se tornar o novo treinador de uma jovem equipe de basquete. Seus problemas começam quando ele descobre que o melhor atleta do time não quer participar do campeonato porque não aceita a saída do antigo treinador.

O que ensina? De acordo com Rodrigo Camargo, consultor de recrutamento de executivos da Talenses, o grande desafio do protagonista é vencer a resistência do time às novidades da sua gestão. “É muito comum encontrar esse tipo de barreira inicial quando se assume o comando de uma equipe, porque você representa muitas mudanças, e algumas pessoas não gostam disso”, explica ele. A saída de Norman é endurecer: ele conquista o respeito da cidade por assumir uma postura séria e rígida enquanto líder. Mas nem sempre isso é necessário. Segundo Camargo, a melhor forma de vencer a resistência inicial da equipe é o diálogo. “Converse muito com as pessoas para entender quais são as fontes de motivação e bem-estar para cada uma delas”, aconselha ele.

 

  1. “A rede social”

A vida de Mark Zuckerberg (Jesse Eisenberg), um tímido estudante de Harvard, muda radicalmente quando ele e seus amigos decidem criar uma rede social universitária que se transformaria no bem-sucedido Facebook. Além de detalhes sobre a criação do site, o filme também mostra disputas por poder dentro da nova empresa.

O que ensina? O filme mostra que a vida de gestor pode ser muito mais difícil do que parece. “Muitos jovens acreditam que a vida vai ficar mais tranquila quando alçarem uma posição de liderança, mas quando chegam lá percebem que é exatamente o oposto: você só ganha mais trabalho e precisa suportar mais pressão”, explica Camargo. Outra lição está na importância de se cercar de pessoas com o potencial de complementar as suas lacunas enquanto gestor. Para o consultor, o introspectivo Zuckerberg jamais teria conseguido erguer seu império se não tivesse contado com o traquejo e o talento para negociação de seu amigo brasileiro, Eduardo Saverin.

 

  1. “Coach Carter – Treino para a vida”

Treinador de uma equipe de basquete composta por estudantes do ensino médio, Ken Carter (Samuel L. Jackson) tem um estilo incomum de liderar: ele exige que os jogadores tenham excelente desempenho acadêmico se quiserem participar do time. Quem faltar às aulas ou não tirar boas notas vai para o banco de reservas — mesmo que isso signifique impedir o time inteiro de ir para a quadra.

O que ensina? Por inexperiência, muitos chefes novatos se esquecem de uma regra básica da liderança: é preciso alinhar constantemente as suas expectativas com a equipe. Sem comunicar claramente o que você espera do grupo, é quase certo que haverá desentendimentos e conflitos. O personagem Ken Carter também simboliza a coerência necessária para um bom gestor: como ficou determinado que nenhum aluno vai jogar se não tiver um bom desempenho acadêmico, ele precisa cumprir o combinado sem abrir exceções. As regras do líder devem valer para todos e sob qualquer hipótese, ou ele perderá o respeito da equipe, diz Camargo.

 

  1. “Amor sem escalas”

O emprego de Ryan (George Clooney) está longe de ser fácil: sua missão é dar notícias de demissão para funcionários dos seus clientes. Apesar da complexidade do trabalho, ele encontra satisfação em sua rotina até a chegada de uma nova pessoa na equipe.

O que ensina? O filme está repleto de lições sobre como dar notícias ruins — uma parte inevitável do trabalho de qualquer gestor. “O momento difícil do mercado faz com que os chefes sejam mensageiros de muitas novidades indesejáveis, como demissões, cortes de recursos e cancelamento de projetos”, diz Camargo. Líderes inexperientes costumam ter dificuldades para cumprir essa missão, e precisam se inspirar em quem consegue fazer isso de forma equilibrada e ética. Dar feedbacks para a equipe, tanto positivos quanto negativos, é outra tarefa indispensável que exige grandes doses de inteligência emocional.

 

  1. “O homem que mudou o jogo”

À frente de um time de beisebol com baixo desempenho em campeonatos, Billy (Brad Pitt) decide experimentar um modelo matemático que permite calcular riscos e oportunidades no recrutamento de novos jogadores.

O que ensina? O estilo de gestão de Billy tem uma característica muito saudável, na opinião de Camargo: ele dá mais atenção às forças do que às fraquezas da equipe. É o que todo jovem líder deve fazer. “Em vez de se concentrar nas falhas, o jovem chefe deveria valorizar e promover as habilidades de cada liderado”, aconselha ele. Outro ensinamento do filme tem a ver com a importância de usar o big data para tomar decisões. Embora a intuição seja uma ferramenta importante para qualquer líder, é essencial se basear em números e estatísticas concretas para maximizar a eficiência de um time.

 

  1. “Uma saída de mestre”

Charlie (Mark Wahlberg) é especialista na decodificação de cofres. Depois que um assalto a mafiosos italianos dá errado, ele traça um novo plano com sua equipe para ter sucesso na próxima tentativa.

O que ensina? Embora de natureza desonesta, o trabalho de Charlie é parecido com o de qualquer chefe: ele precisa organizar os esforços de um grupo de pessoas para atingir um objetivo. Seu grande trunfo é a diversidade. “Ele conta com pessoas com personalidades e habilidades muito diferentes”, afirma Camargo. “Como gestor, ele precisa explorar ao máximo a diversidade da equipe, para extrair as melhores contribuições de cada liderado.

 

  1. “O discurso do rei”

Diante de uma súbita ascensão ao trono britânico, o novo rei George VI (Colin Firth) precisa curar sua gagueira para ganhar o respeito dos seus súditos. Ele contará com a ajuda de Lionel (Geoffrey Rush), um terapeuta especializado em fonoaudiologia.

O que ensina? Muitos jovens são alçados ao comando sem qualquer experiência prévia, e é natural que sintam insegurança. “Hoje, mais do que nunca, há pessoas cheias de fraquezas recebendo cargos de gestão”, explica Camargo. “A única forma de resolver isso é derrotar a vaidade, admitir que você tem lacunas e buscar ajuda de pessoas mais experientes ou técnicos especializados, representadas pelo personagem Lionel”.

Fonte: Exame.com

 

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