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Novo bafômetro promete mais agilidade nos testes de embriaguez

Novo equipamento já é usado da Bahia, Distrito Federal e Goiás. Ele é usado para fazer a triagem de motoristas em blitz.

A Polícia Rodoviária Federal resolveu adotar mais uma ferramenta para diminuir o número de motoristas bêbados nas estradas. É um novo tipo de bafômetro.

Para o sopro rápido, o motorista nem precisa sair do carro. E o resultado é quase instantâneo.

Segundo os fiscais de trânsito, enquanto no aparelho convencional o tempo de espera pode chegar a dois minutos, no equipamento que exige só um sopro, o teste dura menos de dez segundos.

“A gente consegue atingir cerca de cinco a 10 vezes mais indivíduos no que tange a fiscalização da alcoolemia. O equipamento tem uma leitura muito dinâmica muito rápida. Volume de sopro bem menor do que o que é utilizado no outro aparelho já é suficiente para constatar a possível embriaguez”, explica Rodrigo Lobo, chefe da delegacia PRF/Goiânia.

O aparelho ainda emite duas cores. Verde, quando o resultado é zero. E, vermelho quando indica que a pessoa ingeriu bebida alcoólica.

O novo equipamento já tem espaço no colete dos policiais rodoviários federais da Bahia, Distrito Federal e Goiás. E está sendo usado para fazer a triagem de motoristas em blitz.

Com o novo equipamento, o motorista que não bebeu é liberado mais rápido. Já o que está sob suspeita é convidado a fazer o teste no equipamento tradicional, que é homologado pelo Conselho Nacional de Trânsito para servir como prova em caso de processo por embriaguez ao volante.

Quem é flagrado dirigindo bêbado tem a carteira de motorista apreendida e a multa é de quase R$ 3 mil. Para casos acima de 0,34 miligramas de álcool por litro de ar, o motorista é levado para uma delegacia.

Como foi o caso de um motorista de caminhão flagrado na BR-153, em Goiás. O teste do bafômetro surpreendeu a Polícia Rodoviária Federal: 1,15% – quase 300% a mais do que é tolerado.

A novidade também diminui o gasto com os bocais descartáveis. E é mais uma arma para tirar de circulação quem ainda insiste em dirigir depois de beber.

fonte: Jornal Nacional

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