Em um estado onde por décadas o agronegócio foi visto como um setor secundário, hoje ele se impõe com força, inovação e protagonismo. E por trás dessa transformação está um nome cada vez mais respeitado em todo o Brasil: Amílcar Silveira, presidente do sistema Faec/Senar, considerado por muitos como o verdadeiro pai do agro cearense.
Com uma gestão marcada pelo compromisso, pelo diálogo e pela inclusão, Amílcar tem conduzido uma verdadeira revolução no modo como o cearense vê, trabalha e valoriza o campo. Sob sua liderança, o Sistema Senar Ceará ampliou fronteiras, levando cursos de capacitação e qualificação profissional aos mais diversos recantos do estado — lugares onde, muitas vezes, nem prefeitos ou gestores públicos costumam chegar. Onde o poder público se ausenta, o conhecimento tem chegado pelas mãos do Senar.
Não se trata apenas de oferecer formação em áreas tradicionais como bovinocultura, caprinocultura ou ovinocultura. O leque de oportunidades se expandiu com cursos de apicultura, avicultura, cajucultura, carcinicultura, equinocultura, entre outros. Um investimento em qualificação que transforma vidas, amplia horizontes e fortalece cadeias produtivas inteiras.
Mas talvez o maior diferencial da gestão de Amílcar Silveira esteja em sua postura ética e republicana. Ele não promove o revanchismo político nem restringe o acesso aos programas do sistema Faec/Senar a um grupo ou partido. Ao contrário: adota uma política de inclusão e universalização do conhecimento, do pequeno ao grande produtor, garantindo que todos possam ter acesso às melhores práticas, tecnologias e oportunidades.
Essa mudança de mentalidade e postura institucional tem produzido frutos concretos. Prova disso foi a PecNordeste 2025, encerrada recentemente, considerada por especialistas e participantes a maior edição da história do evento. A feira ocupou todos os pavimentos e até o estacionamento do Centro de Eventos do Ceará, com público superior a 40 mil pessoas por dia. Um feito inédito para um evento do setor primário.
A PecNordeste de hoje é vitrine para o que se produz, comercializa e até exporta no campo cearense. O cearense, antes distante da realidade do agro, passa a reconhecer a força da nossa agricultura, da nossa pecuária e dos nossos produtores, que hoje exportam conhecimento e produtos até para fora do país.
Em tempos de incertezas políticas e econômicas, Amílcar Silveira se firma como símbolo de compromisso, visão e ação concreta. Um homem que não apenas defende o setor, mas que leva, de forma efetiva, educação, tecnologia e dignidade ao homem e à mulher do campo.
Hoje, o agro cearense tem um pai. Um nome que será lembrado por ter feito história — e por ter mudado para sempre a forma como o Ceará produz, pensa e vive o agronegócio.